quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Errou? Que bom. Corrija


"um erro deve ser corrigido e não punido". O medo de errar é um verdadeiro vaporizador paralisante para profissionais em qualquer momento da carreira. O dever da perfeição, que não deixa de ser uma herança totalitária e positivista, é o maior empecilho à criatividade e à inovação. Estes erros sao erros comuns que muitos cometem e poucos admitem que errou. O erro na gestão, nas condições que descrevem o erro, tem de ser visto não como uma parada obrigatória no que se refere, mas como um simples atraso. Pior é quando o profissional falso e hipócrita que acredita que a melhor atitude é esconder o erro ou não falar dele. O erro é para ser discutido, analisado e, ai sim, corrigido. O processo de correção tem de ser um momento de crescimento, de transparência, de abertura, nunca de crucificação. Pior do que constatar o erro é não aproveitar o momento para aprender.
O profissional mesmo com seu erro, precisa entender que é necessário para o crescimento pessoal  e este conhecimento se chama inteligencia emocional que é a fonte de reflexão e aprendizado.
Fonte: CABRERA, Luiz Carlos. Errou? Que bom. Corrija. Disponível em < http.vocesa.com.br>
"o valor das coisas não esta no tempo que elas duram, mas na intensidade com que elas acontecem. Por isso existem coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
Amyr Klink